
What we’re about
Club del Libro Ciervo Blanco. Organizando tertulias literarias en castellano, book discussions in English, soirées litteraires en Français, y talleres de escritura creativa, desde 2013.
Para todos aquellos a los que les gusten los libros; saborearlos, disfrutarlos, devorarlos y gozarlos con una buena charla. Leer un buen libro y después comentarlo entre todos es una experiencia única, imprescindible, mágica.
Las tertulias y talleres se celebran en locales escogidos de Madrid con grupos heterogéneos abarcando todo tipo de edades, bagaje cultural, procedencias y posicionamientos sociales.
Upcoming events (2)
See all- Tertúlia português (online): 'Tieta do Agreste' de Jorge AmadoLink visible for attendees
La tertulia se desarrollará a través de la plataforma de videoconferencias www.jitsi.org
El normbre de la reunion es: Tertulia_Tieta
Jitsi es una plataforma gratuitna, puedes descargartela o usarla online sin necesidad de descarga. Al acceder, solo hay que ingresar el nombre de la reunion.
SOBRE O LIVRO
A obra de Jorge Amado, já tão pródiga em figuras femininas, desde Gabriela a Tereza Batista, passando por Dona Flor, enriquece-se agora com mais uma, de cuja índole o leitor ajuizará pelas páginas deste livro. Chama-se Tieta, e Jorge Amado foi arrancá-la ao Agreste, onde era pastora de cabras, e trouxe-a para este melodramático folhetim, onde a faz viver, perante os nossos olhos, a vida trepidante em que se lhe traduziu a seiva impetuosa que trazia do povo.
Não é por culpa sua que Tieta se vê envolvida nos dramas e nas contradições deste nosso mundo, dramas e contradições onde há tanto de trágico como de grotesco. Não é por culpa sua, nem por culpa do autor, que daí lava as suas mãos. O mundo é que é, e o escriba limita-se a narrar o que lhe contaram, prevenindo desde logo que não assume qualquer responsabilidade… Mas não deixa de convidar o leitor a tomar posição e a elucidá-lo, se disso for capaz.
SOBRE O AUTOR
Jorge Amado nasceu em Pirangi, Baía, em 1912 e faleceu a 6 de agosto de 2001. Viveu uma adolescência agitada, primeiro, na Baía, no início dos seus estudos, depois no Rio de Janeiro, onde se formou em Direito e começou a dedicar-se ao jornalismo. Em 1935 já se tinha estreado como romancista com O País do Carnaval (1931), Cacau (1933), Suor (1934), seguindo-se Terras do Sem Fim (1943) e S. Jorge dos Ilhéus (1944). Politicamente de esquerda, foi obrigado a emigrar, passando por Buenos Aires, onde escreveu O Cavaleiro da Esperança (1942), biografia de Carlos Prestes, depois pela França, pela União Soviética... regressando entretanto ao Brasil depois de ter estado na Ásia e no Médio Oriente. Em 1951 recebeu o Prémio Estaline, com a designação de "Prémio Internacional da Paz". Os problemas sociais orientam a sua obra, mas o seu talento de escritor afirma-se numa linguagem rica de elementos populares e folclóricos e de grande conteúdo humano, o que vai superar a vertente política. A sua obra tem toques de picaresco, sem perder a essência crítica e a poética. Além das já citadas, referimos, na sua vasta produção: Jubiabá (1935), Mar Morto (1936), Capitães da Areia (1937), Seara Vermelha (1946), Os Subterrâneos da Liberdade (1952). Mas é com Gabriela, Cravo e Canela (1958), Os Velhos Marinheiros (1961), Os Pastores da Noite (1964) e Dona Flor e os Seus Dois Maridos (1966) em que o romancista põe de parte a faceta politizante inicial e se volta para temas como a infância, a música, o misticismo popular, a turbulência popular e a vagabundagem, numa linguagem de sabor poético, humorista, renovada com recursos da tradição clássica ligados aos processos da novela picaresca. O seu sentimento humano e o amor à terra natal inspiram textos onde é evidente a beleza da paisagem, a tradição cultural e popular, os problemas humanos e sociais - uma infância abandonada e culpada de delitos, o cais com as suas misérias, a vida difícil do negro da cidade, a seca, o cangaço, o trabalhador explorado da cidade e do campo, o "coronelismo" feudal latifundiário perpassam significativamente na obra deste romancista dos maiores do Brasil e dos mais conhecidos no mundo. Fecundo contador de histórias regionais, Jorge Amado definiu-se, um dia, "apenas um baiano romântico, contador de histórias". "Definição justa, pois resume o carácter do romancista voltado para exemplos de atitudes vitais: românticas e sensuais... a que, uma vez por outra, empresta matizes políticos...", como diz Alfredo Bosi em História Concisa da Literatura Brasileira. Foi-lhe atribuído o Prémio Camões em 1994.
- Tertulia ONLINE (poesía): Gayo Valerio CatuloNeeds location
El club de lectura Ciervo Blanco organiza una tertulia online en español sobre la poesía de Catulo, selección libre de libro de poemas.
IMPORTANTE: El único requisito para asistir a la tertulia es haberse leído la obra de forma previa. Puede ser una antología, libros sueltos, o si hay mucha dificultad poemas encontrados en internet.
**La tertulia se desarrollará a través de la plataforma de videoconferencias www.jitsi.org**El normbre de la reunion es: TertuliaPoesia_Catulo
Jitsi es una plataforma gratuitna, puedes descargartela o usarla online sin necesidad de descarga. Al acceder, solo hay que ingresar el nombre de la reunion.SOBRE EL AUTOR
Gayo Valerio Catulo (Gaius Valerius Catullus) nacido en Verona en el año 87 a.C. y fallecido en Roma en el año 54 a.C. fue un poeta latino que se destacó por ser uno de los mayores exponentes del estilo neotérico, es decir, el estilo de los denominados «nuevos poetas». Movimiento de vanguardia literaria adoptado por poetas griegos y posteriormente por poetas romanos que intentaron alejarse fuertemente de los estilos de la poesía lírica y de la épica homérica (ver La Ilíada, La Odisea).Catulo fue testigo de algunos de los períodos más turbulentos de finales de la República romana, y debido a sus sagaces y certeros poemas se hizo tanto de amigos como de enemigos poderosos, como es el caso de Julio César; quien, a pesar de haberse sentido atacado personalmente por el poeta (ver poemas XI, XXIX y LVII), intentó reconciliarse con este debido a la admiración que tenía por su obra literaria. No obstante, difícil de complacer, el poeta no se mostró conciliatorio y volvería a atacar a César respondiendo de manera directa y contundente (poema XCIII).
Uno de los detalles más característicos en la obra de Catulo es el uso de la tercera persona y las constantes menciones sobre su propia vida y persona, muchas veces utilizando de manera astuta un lenguaje vulgar y grosero para burlarse de las estructuras más formales de la poesía convencional grecorromana."