“SÁTÁNTANGÓ” (4 parts) 1994 | +/-2h30’ | LIGHTS IN THE CAVE VI Films
Details
Conversas com Cinema© PROSA
Ciclo Luzes na Caverna VI:
(Ex-Pensamentos sobre uma filosofia da imagem)
#### ”A imagem como decomposição do tempo.”
#### “SÁTÁNTANGÓ” (4 partes) 1994 | M/12 | +/-2h30’ [HG\DE\CH]
De Béla Taar
**Sábado Dia 29/11 às 19h30 [**Saturday 11/29 at 7:30pm]
Na véspera de um grande pagamento, os moradores de uma quinta coletiva em colapso veem os seus planos transformarem-se em desolação quando descobrem que Irimiás, um antigo colega de trabalho que pensavam estar morto, está a regressar à comunidade.
On the eve of a large payment, residents of a collapsing collective farm see their plans turn into desolation when they discover that Irimiás, a former co-worker who they thought was dead, is returning to the community.
Spoken in Hungarian | Subtitled in English
Para Jovens e Adultos | Com Alexandre Braga
O ciclo “LUZES NA CAVERNA”, outrora “Pensamentos sobre uma Filosofia da Imagem”, prossegue com a exibição de SÁTÁNTANGÓ (1994), de Béla Tarr, uma das obras mais monumentais e hipnóticas do cinema contemporâneo. Baseado no romance de László Krasznahorkai, o filme acompanha o desmoronar de uma comunidade rural perdida entre o apocalipse e a estagnação, num tempo que parece ter deixado de avançar.
Filmado em longos planos-sequência e num preto e branco espectral, SÁTÁNTANGÓ transforma a espera e a repetição em matéria de revelação. O tempo não é aqui um meio, mas o próprio acontecimento: um corpo que se decompõe lentamente diante da câmara. Tarr não filma o movimento, mas a persistência — o peso da existência que resiste à dissolução.
The cycle “Lights in the Cave”, formerly “Thoughts on a Philosophy of the Image”, continues with the screening of SÁTÁNTANGÓ (1994), by Béla Tarr, one of the most monumental and hypnotic works in contemporary cinema. Based on the novel by László Krasznahorkai, the film follows the collapse of a rural community lost between apocalypse and stagnation, in a time that seems to have ceased to move forward.
Filmed in long takes and spectral black and white, SÁTÁNTANGÓ transforms waiting and repetition into matter for revelation. Time here is not a medium but the event itself — a body that slowly decomposes before the camera. Tarr does not film movement but persistence: the weight of existence that resists dissolution.
Mais info:/More info:
https://prosacultural.org/satantango
Todos os filmes do Cinema PROSA serão exibidos num pixel iluminado (ecrã QLED de 65’’) numa sala com capacidade máxima para 24 espectadores.
All Cinema PROSA films will be shown on an illuminated pixel (65’’ QLED screen) in a room with a maximum capacity of 24 spectators.
Venha tomar um copo de vinho ou uma bebida sem álcool na sala de cinema connosco!
Come and have a glass of wine or a non-alcoholic drink in the cinema room with us!
IMDB
Trailer
